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Topossequência: um caminho entre o solo e a paisagem
Apresentamos três contribuições teóricas que discutem o papel das topossequências na análise integrada solo-relevo. A partir de diferentes abordagens metodológicas, os textos revisitam conceitos fundamentais da Geografia Física, com foco na compreensão dos solos como sistemas dinâmicos inseridos na paisagem. Um convite à reflexão sobre a articulação entre pedologia, geomorfologia e evolução da paisagem em ambientes tropicais.
Formação e Pesquisa: Produção Orientada no COLAPSO (2021–2025)
Este post apresenta os trabalhos acadêmicos concluídos sob orientação de Grace Bungenstab Alves no âmbito do grupo COLAPSO (UFBA) entre 2021 e 2025. A lista inclui teses, dissertações e TCCs com foco em temas como geografia física crítica, pedogeomorfologia, políticas públicas e justiça socioambiental.
Geodiversidade do Brasil: quantificação, distribuição e implicações para áreas de conservação
Foi publicado no periódico Geoheritage o artigo internacional The Geodiversity of Brazil: Quantification, Distribution, and Implications for Conservation Areas, resultado de uma colaboração entre pesquisadores de diferentes regiões do Brasil e Portugal. A publicação...
Panorama das pesquisas sobre Plintossolos: novas fronteiras para compreender solos tropicais
O artigo “Panorama das pesquisas sobre Plintossolos, Petroplintitas e Plintitas” (Ramos et al., 2025), publicado na Revista Brasileira de Geografia Física, realiza uma das mais abrangentes análises bibliométricas já feitas sobre solos ferruginosos em regiões...
Cenários e Perspectivas da Geomorfologia Latino-Americana: do continente à crosta marciana
Em abril de 2024, foi publicado pela editora Springer o livro Latin American Geomorphology: From the Crust to Mars, uma coletânea organizada por Andrea Coronato (CADIC-CONICET, Argentina) e Grace Bungenstab Alves (UFBA, Brasil). A obra integra a série Latin American...
Salvador mapeia Ilhas de Calor e revela tendência de aumento das temperaturas nas próximas décadas
O texto apresenta os resultados da campanha Heat Watch em Salvador, que mapeou ilhas de calor em diferentes horários do dia e mostrou fortes contrastes térmicos entre áreas densamente urbanizadas e regiões mais arborizadas. Destaca a vulnerabilidade de Ilha de Maré, onde o calor persiste mesmo com mata preservada, e traz projeções de aumento expressivo das temperaturas até 2100. O estudo reforça a urgência de políticas de adaptação climática e diálogo com pesquisas sobre risco e vulnerabilidade na cidade.
Solo e Paisagem: o que (ainda) estamos tentando entender?
Nas últimas décadas, os estudos sobre a relação entre solo e paisagem ganharam novo fôlego, especialmente com o avanço das geotecnologias e da modelagem digital do relevo. Mas como esses conceitos se constituíram historicamente? E que caminhos ainda se abrem para a...
Sertões em Transformação: entre heranças geológicas e dinâmicas ecológicas
Você já parou pra pensar que o Sertão vai muito além da seca, da caatinga esbranquiçada e do chão rachado? Sob o solo pedregoso e entre as folhas espinhosas das árvores caducifólias, escondem-se histórias geológicas e ecológicas que atravessam milhões de anos. É isso...
Marcas do tempo nas escarpas da Serra de São Pedro (SP): novas pistas sobre a origem dos depósitos superficiais nos pedimentos tropicais
As escarpas da Serra de São Pedro, no estado de São Paulo, são testemunhas silenciosas da longa história geomorfológica e climática da América do Sul tropical. Duas publicações, com participação da pesquisadora Grace B. Alves, ajudam a elucidar os processos que deram...
Sentindo calor em Salvador? Venha fazer parte de um Mapeamento Comunitário!
Seja um cientista de rua e ajude a descobrir quais áreas de Salvador são mais quentes ou mais frias durante um dia quente de janeiro. Por que mapear o calor em Salvador é importante? Você irá aprender sobre como diferentes bairros apresentam variação de calor e por...










