Últimas postagens
Ciclo de apresentações do Grupo COLAPSO – outubro a dezembro de 2025
Ciclo de apresentações internas do Grupo de Pesquisa COLAPSO – Natureza e Sociedade, realizado entre outubro e dezembro, com encontros semanais às 14h30 no IGEO/UFBA (Sala 311B) e via Meeting. As reuniões, abertas ao público, abordam temas como gestão de riscos, solos e paisagem no semiárido, vulnerabilidade social, mercados de carbono e colonialismo verde, qualidade ambiental urbana e reconstituições paleoclimáticas e paleoambientais na bacia do rio Paraguaçu e Chapada Diamantina.
Seleção POSGEO/UFBA 2026.1: vagas do COLAPSO em Estudos Ambientais — pesquisa na bacia do rio Paraguaçu (BA)
O POSGEO/UFBA abriu a seleção 2026.1 para Mestrado e Doutorado na Linha II – Estudos Ambientais. As vagas ofertadas por docentes do Grupo COLAPSO integram pedologia, geomorfologia, biogeografia e clima, com foco territorial e metodológico na bacia hidrográfica do rio Paraguaçu, no semiárido baiano. Editais: posgeo.ufba.br/editais-publicados.
Revista Brasileira de Geomorfologia: 25 anos de evolução e novos rumos da pesquisa geomorfológica
Análise bibliométrica revela 25 anos de evolução da Revista Brasileira de Geomorfologia, destacando a consolidação da produção científica nacional, o crescimento das redes internacionais e os desafios para ampliar subáreas emergentes como Geodiversidade, Geocronologia e Patrimônio Geomorfológico.
Decifrando idades luminescentes por meio da pedogênese: Vertissolos sob investigação no NWLDW 2025
Este trabalho, apresentado no NWLDW 2025, investiga as idades luminescentes de um Vertissolo da Bacia do Rio do Peixe (PB), integrando análises granulométricas, micromorfológicas e de intemperismo. Os resultados indicam que parte do material datado foi mobilizado internamente por processos pedogenéticos, como a pedoturbação, desafiando leituras estritamente deposicionais. A pesquisa reafirma a importância do solo como registro ativo da paisagem e destaca a relevância de abordagens pedogeomorfológicas em ambientes tropicais semiáridos.
Entender o risco para planejar melhor: uma nova forma de pensar os impactos climáticos em Salvador
O texto apresenta a metodologia das Cadeias de Impacto Climático, desenvolvida no Instituto de Geociências da UFBA, que combina dados quantitativos e escuta das comunidades para mapear riscos em Salvador. A pesquisa mostra como vulnerabilidades sociais e ausência de políticas públicas tornam os impactos das chuvas mais graves, e defende que planos de adaptação climática sejam construídos com participação direta dos moradores.
O solo como guardião da paisagem: o enigma das formações campestre no bioma Mata Atlântica
Este estudo investiga o Campo do Veludo, uma formação campestre isolada em meio à Mata Atlântica no sul de São Paulo. Integrando dados de solo, relevo e vegetação, a pesquisa revela que Espodossolos rasos, ácidos e mal drenados controlam a estrutura da paisagem e limitam o avanço da floresta, configurando um enclave biogeográfico de exceção. Os autores discutem também possíveis conexões com as formações de muçunungas, ampliando o debate sobre a diversidade de paisagens nos trópicos úmidos.
Formação de professores e PIBID em tempos de precarização: reflexões críticas e caminhos possíveis
Esta postagem analisa criticamente a formação de professores e o PIBID em tempos de precarização, a partir do livro Professor S/A e de produções associadas desenvolvidas no âmbito do Colapso/UFBA. Discute-se como as transformações recentes nas políticas públicas têm impactado negativamente a formação docente, ao mesmo tempo em que se destacam experiências e reflexões que apontam para resistências coletivas e caminhos alternativos. A publicação reúne contribuições sobre os efeitos da acumulação flexível na educação, articulando ensino, pesquisa e ação política no campo da Educação Geográfica.
Topossequências: o que estamos realmente estudando?
Este post apresenta uma revisão crítica do conceito de topossequência na ciência do solo. A partir de análise bibliométrica, o artigo distingue três abordagens principais: superfícies geomórficas, catena e topossequência. Além de propor critérios mais precisos para o uso de topossequência em estudos pedogeomorfológicos.
Chuva como agente de transformação dos solos do semiárido brasileiro
Estudo revela como a variação na precipitação altera a cor, estrutura e mineralogia dos Luvissolos no sertão nordestino, afetando sua fertilidade e potencial agrícola
Calendário de Reuniões COLAPSO – Maio a Julho de 2025
Entre maio e julho de 2025, o Grupo de Pesquisa COLAPSO – Natureza e Sociedade promove uma nova rodada de reuniões temáticas com foco nas múltiplas dimensões da Geografia Física. A programação reúne pesquisadores em diferentes etapas da formação acadêmica para discutir temas como evolução da paisagem, processos pedogenéticos, conexões ecológicas, riscos socioambientais e abordagens sensíveis ao território. As reuniões acontecem semanalmente, sempre às quintas-feiras, às 14h30, no Instituto de Geociências da UFBA, com transmissões pontuais para integrar participantes que estão fora de Salvador. A atividade é aberta ao público e busca fortalecer o diálogo interdisciplinar, a construção coletiva do conhecimento e a visibilidade das pesquisas em andamento no grupo.











