Matheus Santos Silva Figueiredo

Desde muito jovem curioso e entusiasmado pela natureza, tive no ensino médio minhas primeiras expectativas sendo correspondidas por um professor de Geografia, a qual passaria ser um dos maiores responsáveis pela minha admiração por como as paisagens se constroem ao longo do tempo e do espaço. No ano de 2017, tendo recém abandonado o curso de Educação Física, não tive mais dúvidas que o mundo é o meu maior laboratório. Em 2022 me tornei geógrafo pela Universidade Federal da Bahia, tendo em minha trajetória o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e de Iniciação Cientifica (PIBIC), sempre acreditando na educação como meio de transformação social e com uma simpatia considerável por geomorfologia, pedologia e biogeografia no contexto do semiárido nordestino. Nas minhas iniciações cientificas, tive como pesquisa as relações solo-vegetação, buscando entender as condicionantes que mantêm manchas do bioma Cerrado no Parque Estadual de Morro do Chapéu, localizado no domínio do semiárido baiano. Além dos estudos destinados a compreender a morfogênese dos Tabuleiros Costeiros no Litoral Norte do Estado da Bahia, buscando identificar quais elementos controlam sua morfologia e evolução. Atualmente estou no Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia pela UFBa e nessa nova etapa veio buscando compreender influência da evolução da Depressão Sertaneja Setentrional na formação e evolução de Vertissolos.