Ciclo de apresentações internas do Grupo de Pesquisa COLAPSO – Natureza e Sociedade, realizado entre outubro e dezembro, com encontros semanais às 14h30 no IGEO/UFBA (Sala 311B) e via Meeting. As reuniões, abertas ao público, abordam temas como gestão de riscos, solos e paisagem no semiárido, vulnerabilidade social, mercados de carbono e colonialismo verde, qualidade ambiental urbana e reconstituições paleoclimáticas e paleoambientais na bacia do rio Paraguaçu e Chapada Diamantina.
Seleção POSGEO/UFBA 2026.1: vagas do COLAPSO em Estudos Ambientais — pesquisa na bacia do rio Paraguaçu (BA)
O POSGEO/UFBA abriu a seleção 2026.1 para Mestrado e Doutorado na Linha II – Estudos Ambientais. As vagas ofertadas por docentes do Grupo COLAPSO integram pedologia, geomorfologia, biogeografia e clima, com foco territorial e metodológico na bacia hidrográfica do rio Paraguaçu, no semiárido baiano. Editais: posgeo.ufba.br/editais-publicados.
Entender o risco para planejar melhor: uma nova forma de pensar os impactos climáticos em Salvador
O texto apresenta a metodologia das Cadeias de Impacto Climático, desenvolvida no Instituto de Geociências da UFBA, que combina dados quantitativos e escuta das comunidades para mapear riscos em Salvador. A pesquisa mostra como vulnerabilidades sociais e ausência de políticas públicas tornam os impactos das chuvas mais graves, e defende que planos de adaptação climática sejam construídos com participação direta dos moradores.
Chuva como agente de transformação dos solos do semiárido brasileiro
Estudo revela como a variação na precipitação altera a cor, estrutura e mineralogia dos Luvissolos no sertão nordestino, afetando sua fertilidade e potencial agrícola
Salvador mapeia Ilhas de Calor e revela tendência de aumento das temperaturas nas próximas décadas
O texto apresenta os resultados da campanha Heat Watch em Salvador, que mapeou ilhas de calor em diferentes horários do dia e mostrou fortes contrastes térmicos entre áreas densamente urbanizadas e regiões mais arborizadas. Destaca a vulnerabilidade de Ilha de Maré, onde o calor persiste mesmo com mata preservada, e traz projeções de aumento expressivo das temperaturas até 2100. O estudo reforça a urgência de políticas de adaptação climática e diálogo com pesquisas sobre risco e vulnerabilidade na cidade.
Sertões em Transformação: entre heranças geológicas e dinâmicas ecológicas
Você já parou pra pensar que o Sertão vai muito além da seca, da caatinga esbranquiçada e do chão rachado? Sob o solo pedregoso e entre as folhas espinhosas das árvores caducifólias, escondem-se histórias geológicas e ecológicas que atravessam milhões de anos. É isso...
Sentindo calor em Salvador? Venha fazer parte de um Mapeamento Comunitário!
Seja um cientista de rua e ajude a descobrir quais áreas de Salvador são mais quentes ou mais frias durante um dia quente de janeiro. Por que mapear o calor em Salvador é importante? Você irá aprender sobre como diferentes bairros apresentam variação de calor e por...








